segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Domadora de feras

Domadora de feras

Célia Gil
(imagem de picasaweb.google.com)Sou domadora de feras,feras bestiais, das que nos ousam afrontarpesadelos de angústia e dor.Como a venço?Com amor!Feras paranormais,difundidas pela mente,qual vírus mortal.Como as anestesio?Com versos escritos a

sábado, 29 de janeiro de 2011

Existir de cuidados

Existir de cuidados

Célia Gil
(imagem de outrocantinhomari.wordpress.com)(imagem do google)Sou mais um eu que vagueia numa multidão de gente,todos cegos, cruéis,desprezíveis, sátiros, monstros ignóbeis.Sou mais uma pedra que rolapor entre tantas outras,azuis, cinzentas, esverdeadas,brilhantes,

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Amiga

Amiga

Célia Gil
A uma amiga muito especial(imagem do Google)A ti dedico este poema.Amiga vulcãode lavas de amor;amiga coraçãosempre unida na dor.Tu que me ouvesquando mais preciso,que me dizes verdades,me apoias, me

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Basta de sofrer!

Basta de sofrer!

Célia Gil
(imagem de maisquepalavras1.blogspot.com)O meu ser está cansado,quer reformar-se da tristeza,da dor, do desalento, da desilusãoe começar a usufruir da paz,tão desejada…o constante pulsar do coração,a ansiedade, o medo…Contraem os

sábado, 22 de janeiro de 2011

Dias carentes

Dias carentes

Célia Gil
(imagem de scrap.mixplanet.com.br)Há dias em que me sinto de novo meninaa precisar do seu cobertor de pelúciapara se enroscar e aconchegar.E essa menina que acorda em mim,embala-me e aninha-me,

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Os momentos vão com o vento

Os momentos vão com o vento

Célia Gil
(imagem do Google)Os momentos passame deles pouco fica…os nossos momentosficam apenas em nós,mas, com o tempotransformam-se em pó.Momentos de alegriapassam sem se dar contarápidos e agitados,rasgados em gargalhadasde euforia,em

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A minha memória

A minha memória

Célia Gil
(imagem do Google)No último degrau da escada sentei a minha memória,que começou a contar a históriade uma vida passada.E a memória sentou-se ao ladode todos quanto amei,conversou com eles

domingo, 16 de janeiro de 2011

Onde está a minha infância?

Onde está a minha infância?

Célia Gil
(imagem do Google)Quando era pequena,um pouco Maria-rapazacreditava que tudo podia,que de tudo era capaz.Achava que o meu tricicloera um grande camião,sentia-me superior,capaz de viajar sem direcção.E os caminhos trilhadoscheios

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O Relógio da Vida

O Relógio da Vida

Célia Gil
(imagem do Google)Todos os diasa monotonia se repete,as horas copiosassão sempre iguais às de ontem.Sempre o mesmo percurso,sempre o mesmo caminho,marcado pelo destino…Pudera atrasar os ponteirosdo relógio, implacável,enganar à

domingo, 9 de janeiro de 2011

Louvor à ficção

Louvor à ficção

Célia Gil
(imagem do Google)Procuro a harmonia entre a palavra e o sentimento.Busca incessante e infrutífera.Incessante procura! Quando encontro a palavra,o sentimento já não é o que sinto.Se, pelo contrário, tenho

sábado, 8 de janeiro de 2011

Estou em paz

Estou em paz

Célia Gil
(imagem do Google)No aconchego da lareira,revejo memórias crepitantes.A madeira estalaa lembrança.O passadocheira a fumo,impregna a almauma essência queimada.Em cada labaredauma paixão escondida;em cada estalido da lenha,uma dor no peito.As

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Poema Inacabado

Poema Inacabado

Célia Gil
(imagem do google)Comecei um poemaque não acabei…Queria pôr nele sentimento,amor, alegria, movimento.Mas o amor ofuscou-se,a alegria esvaiu-see o movimento ficou no pensamento.Depois pensei no reversodo que queria pôr no

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Poder da Ficção

O Poder da Ficção

Célia Gil
(imagem do Google)Nem sempre corre uma brisa na minha vida,ou as estrelas iluminam o meu caminho,nem sempre sou tocada pelo condão da inspiração,ou empreendo voos de imaginação,nem sempre o

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Montes do paraíso

Montes do paraíso

Célia Gil
(imagem do Google)Trouxe sempre comigoo cimo destes montes,verdejantes, com cheiro a alecrim,a giestas, cantarinhas e jasmim.E no cimo destes monteso coração não se exalta,o tempo parece que não passa.À

sábado, 1 de janeiro de 2011

Vilancete ao país que temos

Vilancete ao país que temos

Célia Gil
(imagem do Google)Segura queria estarno cantinho do meu lar;não ter de me preocupar.Ando farta de ouvirque em crise está o país.Que é da força motrizque o impedirá de cair?Essa

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