(imagem do Google)Rostos que passam,pessoas que vãoou que marcam...E em cada rostouma história de amor diferente.Alguns têm sorrisosde amor que pinta de coras paredes da alma,olhos cintilantesde quem rodopia
Após um final de semana muito trabalhoso, a ultimar a mudança de casa, regresso ainda a meio gás, com net provisória, para ler uns textos e deixar mais um
Vou virar mais uma páginana minha vida.Iniciar um novo capítulo,dar-lhe um título criativoe torná-lo atrativo.As personagens serão as mesmas,só que modeladasnum crescente de felicidadee de cumplicidade.O espaço, esse mudará.O
(imagem do Google)Contemplo um céurasgado ao meio por um raio laranjaque ficou quando o sol se pôs,como o sorriso com que o céu nos contemplaa difundir alegria de nuvem
(imagem do Google)Nuvens escuras e carregadascomprimem o sol nos seus braçosem abraços prisioneirosque ofuscam doces alvoradas.Sol comprimido em almas instáveiscarregadas de lágrimas prestes a chover,lusco-fusco gradeado pela chuvaque engasga
(imagem do Google)Há gestos que insultame nos revelam a nossa pequenez.Gestos que comandame nos reduzem a nada.Gestos insanos e desvairadosque nos deixam perturbados.Gestos divinosque nos acolhem nos braços.Gestos programadosem
(imagem do Google)Uma palavra que surge no momento certo,incentivo que nos desperta a coragemde prosseguir caminhos de coração abertode quem recebeu da vida uma nova aragem.Um gesto de carinho
(imagem do google)Nuvens cinzentasanunciam o Outono que chega;trovões ressoam zangadosem faíscas de rancor.Toda a montanha parece sepulcral,com as sombras escurasde árvores indistintas,uivos de lobos anunciandoa iminente tempestade.O solo estremeceperante
Mais um conto infantil, numa narrativa em verso ao estilo popular, que também gosto muito de escrever:Nasceu um menino, pequenino,um quase nada de grão de areia, para o qual
(imagem do Google)De mão aberta,a criança suplica uma esmola.Gestos ensinados pelos pais.Pais?Que pais?Ar de fome, pedinte por hereditariedade,hábito que se torna um vícioque entra, assim, nas suas vidascomo tendo
(imagem do Google)Quero despertar a poesiaque adormeceu nos meus olhos,restituí-la às coisas mais simples,dar-lhes novo brilho,vesti-las de borboletas,borrifá-las com aromas inebriantes,numa purpurina de vida.Quero despertar a poesiaque a azáfama
(foto daqui)As tuas águas correm, límpidas e puras,desde há muitas gerações,fonte de aventuras e desventuras,fonte de ilusões e desilusões.Homens solteiros lançandoas redes do amor a belas raparigasque se faziam
Como amanhã estou fora (serei madrinha de casamento de um primo a uns kilómetros daqui), deixo a postagem hoje:(imagem do Google)Olhos enrugados e encovadosespreitam inertes a vida que já
(imagem do Google)Hoje é daqueles diasem que me sinto soturna. Deixei os reflexos espontâneosao dobrar a esquina do passado.E o futuro assemelha-sea um grande “bicho papão”,ao “homem mau” que
(imagem do Google)A pena suplicapor afagar uma vez maisa folha de papel,fazendo-a dançar de madrugada,num carrossel de emoções,numa roda viva de cores,numa simbiose de odores,em amplos voos de divagações.E
(imagem do Google)A coragem de pedir perdão,depois de reconhecer os erros,é como um banho de riodepois de um extenuante dia de trabalho.Custa penetrar nas suas águas gélidas,demora a submergir