quarta-feira, 21 de junho de 2017

Clausura

Clausura

Célia Gil
(imagem do Google)Vivo uma vida que não é minha,enclausurada numa memóriaque me algema ao passado.Bem lá atrás do cristalino dos meus olhoshá um brilho por brilhar.Por detrás de lábios

sábado, 17 de junho de 2017

A casa morreu

A casa morreu

Célia Gil
Há um dia em que o cansaçodescansa em todos os cantos da casa.As formas perdem formae, como fantasmas,deslizam roupasdo cabide ao chão.Formas informesde tudo o que foi perdendo vidanos

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Pedaços de mim

Pedaços de mim

Célia Gil
Escrevo porque existe aquele instantede ideias a fervilhar na mente,ainda que descabidas ou de índole secante,dispostas a libertar qualquer correnteque as prenda a um único ser.Egoísmo atroz guardá-las só

domingo, 4 de junho de 2017

Ali, no mundo dos sonhos

Ali, no mundo dos sonhos

Célia Gil
Hoje é o princípio da vida que eu quero,de virar costas às falsas verdades,de ignorar vozes que tudo sabeme seguir, pelo meu próprio pé,rumo ao futuro que eu quero.De

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