(imagem do Google)
sinais do tempo,
marcas do passado,
sonhos futuros,
premonições,
angústias,
tormentos,
pesadelos...
Doces emoções,
memórias eternizadas no papel!
As palavras ditas cara a cara,
as que não se dizem, apenas se pensam,
as que se escrevem...
Todas elas pontuam momentos,
acentuam emoções,
poetizam realidades,
destroem sensibilidades,
magoam mais do que qualquer dor física
ou, tão simplesmente, acalentam,
amamentam para sempre as nossas fragilidades,
porque o poder das palavras é magnânimo,
mães Universais da glória e da derrota,
do amor e da solidão,
da vida e da morte.
E quão magnânimo é quem as entende!
Célia Gil
Olá, correu tudo bem? Fico feliz por te ler de volta.
ResponderEliminarBeijinhos
Olá, Que bom! Já tens ânimo para continuar... como sempre. Gostei do teu poema. Começa a ser tempo de pensar seriamente em publicar.
ResponderEliminarBeiinhos
Teresinha
Célia, é por isto tudo que amo as palavras ditas ou até mesmo as caladas, mostradas no corpo, gesticuladas... Amei seu poema!!!
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