(imagem do Google)
rafeiro, desprezado,
sem eira nem beira,
sem sono nem dono.
Sou um cão rafeiro,
sem raça, indistinto,
cor de burro a fugir,
um olho de cada cor.
Sou apenas mais um cão,
nas ruas da amargura,
à espera da ventura
de um pedaço de pão.
Sou um cão de lixeira,
entre tantos cães abandonados
por uma dona rafeira
especialista em cães maltratados.
Célia Gil
LINDO POEMA, DEDICADO A ESTOS LEALES ANIMALITOS QUE TANTO SUFREN AVECES.
ResponderEliminarSE NOTA QUE TIENES UN GRAN CORAZÓN!!
BESOS. . . PAT
Linda!E como é triste ver isso,não? beijos,lindo domingo!chica
ResponderEliminarBom dia,Célia Gil!!
ResponderEliminarQue linda poesia!!E dá margem a várias interpretações...Adorei!!
*A imagem é muito fofa!!
Beijos pra ti!
Célia,
ResponderEliminarMerecida homenagem a esses animais, que quando abandonados e mau tratados nos causam tanta indignação!
Também estou retornando de um tempinho sumida pois tive uma semana e um fim de semana com um turbilhão de coisas pra fazer. Agora já me liberei o bastante e estou revendo os amigos e comentando seus últimos posts.
Bjs e uma linda semana!
Obrigada pela visita, e gentil comentário.
ResponderEliminarLindo poema!
Beijinhos.